NAIR BENEDICTO: A TRANSGRESSORA
Fotografa paulistana, nascida em 1940. Nair Benedicto integra uma geração de fotojornalistas que se consolidaram em 1970. Formou-se em Rádio e Televisão em 1972, pela Universidade de São Paulo (USP). No mesmo ano iniciou sua carreira como fotógrafa na empresa Alfa Comunicações. Posteriormente, com o intuito de conseguir certa autonomia em relação às redações dos jornais e revistas, em 1979, foi sócio-fundadora da Agência F4, ao lado de Ricardo Malta e dos irmãos Juca e Delfim Martins.
A F4 encerrou suas atividades doze anos depois, em 1991. Neste mesmo ano, Nair participou da criação do Núcleo dos Amigos da Fotografia (NAfoto). Atualmente, gestiona seu acervo por meio de sua própria agencia, a N-Imagens, e se dedica às suas próprias exposições, curadoria, cursos e palestras. O trabalho de Nair Benedicto é marcado por questões como o movimento sindical, os direitos da mulher, a situação da criança, a reforma agrária e a questão indígena.
É autora dos livros: A greve do ABC (1980); A questão do menor [em parceria com Juca Martins] (1980); e Nair Benedicto: as melhores fotos (1988). Seu trabalho foi representado em importantes instituições nacionais e estrangeiras, como o Museu da Arte Moderna do Rio de Janeiro, o Museu de Arte de São Paulo e o Museum of Modern Art, New York.
A F4 encerrou suas atividades doze anos depois, em 1991. Neste mesmo ano, Nair participou da criação do Núcleo dos Amigos da Fotografia (NAfoto). Atualmente, gestiona seu acervo por meio de sua própria agencia, a N-Imagens, e se dedica às suas próprias exposições, curadoria, cursos e palestras. O trabalho de Nair Benedicto é marcado por questões como o movimento sindical, os direitos da mulher, a situação da criança, a reforma agrária e a questão indígena.
É autora dos livros: A greve do ABC (1980); A questão do menor [em parceria com Juca Martins] (1980); e Nair Benedicto: as melhores fotos (1988). Seu trabalho foi representado em importantes instituições nacionais e estrangeiras, como o Museu da Arte Moderna do Rio de Janeiro, o Museu de Arte de São Paulo e o Museum of Modern Art, New York.
TRABALHOS:
Índios Kaxinawá e o cipó utilizado para o Daime, anos 90 AC. |
Índios Kaxinawá, 1994 Rio Jordão, AC. |
Índio Kayapó, Aldeia Kubenkrankren,1982 PA. |
Índio Sian na rede - etnia Kaxinawá, anos 90. Rio Jordão, AC. |
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