FELIPE DANA: O CARIOCA
Felipe
Dana iniciou sua carreira como fotógrafo aos 15 anos, trabalhando como
assistente de fotografia em eventos. Cursou fotografia na sua cidade natal, o Rio de Janeiro. Após uma série de estudos na área começou a atuar em trabalhos
comerciais e como fotógrafo de agências de notícias, uma delas foi a Getty Imagens.
Busca documentar as transformações sociais com foco na capital carioca. Felipe se motivou pelos eventos como a realização da Copa do Mundo (2014) e das Olimpíadas (2016). Ele também documentou a violência urbana na América Latina, a epidemia de Zika e, mais recentemente, fotografou a ofensiva de Mosul no Iraque. É um fotojornalista premiado, inclusive do World Press Photo POY- Fotos do Ano Internacional e Latam, NPPA, CHIPP- China International Photo Competition, o fotojornalismo de Atlanta, entre outros.
Desde 2009 trabalha na Associated Press, decidiu dedicar-se unicamente para o fotojornalismo. Seu trabalho tem o intuito de documentar grupos marginalizados e estigmatizados da sociedade brasileira: usuários e ex-usuários de crack e frequentadores das cracolândias do Rio de Janeiro. O fotógrafo faz uma abordagem em forma de denúncia, na tentativa de humanizar a problemática por meio de retratos e da histórias que os acompanham.
Busca documentar as transformações sociais com foco na capital carioca. Felipe se motivou pelos eventos como a realização da Copa do Mundo (2014) e das Olimpíadas (2016). Ele também documentou a violência urbana na América Latina, a epidemia de Zika e, mais recentemente, fotografou a ofensiva de Mosul no Iraque. É um fotojornalista premiado, inclusive do World Press Photo POY- Fotos do Ano Internacional e Latam, NPPA, CHIPP- China International Photo Competition, o fotojornalismo de Atlanta, entre outros.
Desde 2009 trabalha na Associated Press, decidiu dedicar-se unicamente para o fotojornalismo. Seu trabalho tem o intuito de documentar grupos marginalizados e estigmatizados da sociedade brasileira: usuários e ex-usuários de crack e frequentadores das cracolândias do Rio de Janeiro. O fotógrafo faz uma abordagem em forma de denúncia, na tentativa de humanizar a problemática por meio de retratos e da histórias que os acompanham.
TRABALHOS:
José Mauricio Oliveira, de 41 anos, 17 de Março de 2015.
Gangues, favela do Rio de Janeiro.
Trabalho epidemia de Zika.
Batalha por Mosul.
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